Pensar a ordem simbólica, que é o que nos caracteriza como humanos. “O humano é filho ou filha do humano, daí a
importância da ordem geracional, da inscrição em uma genealogia, uma história.
O humano nunca é solitário, mas sempre solidário” (GUILLLOT, G. 2008, p.
59). Certa vez, li ou pensei, já não sei mais, o que importa é que me marcou
muito: “Querer ser mãe não é a mesma coisa de ter um filho”. Tal frase
ecoa hoje, mais do que ontem em meus ouvidos.
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