 O espetáculo se repete,todos em busca de uma audiência frenética,
protagonistas do próprio show.
Não sei o que pensar, a não ser nas palavras: Desagregação,Inversão total de valores e principalmente banalização da vida
Muito me chocou mais uma vez, a cobertura  exagerada da mídia sobre o "espetáculo" protagonizado por um jovem, diante da sua dificuldade de tolerar uma perda, 
um Não,uma frustração de não poder ter o que  se quer.
Diante do não, eu mato?
Ao saber e depois confirmar, a entrada ao vivo de uma jornalista invasiva  e demagógica , para tentar negociar junto ao o jovem, a vida das duas garotas reféns. Que poder e formação é esta? Não acredito,onde fomos parar! 
A que ponto chegamos...É inaceitável .
É preciso aprendermos a conviver com nosso vazio interior, tanto barulho e exposição nos convoca para uma leitura cuidadosa, onde devemos nos perguntar:
O momento é de refletirmos:
Onde vamos parar? A cada dia que passa , casos como este nos chama e nos aprisiona no medo, no desamparo e principalmente na nossa própria fragilidade humana?
Diante de um mundo com tanta informação circulante, arrisco a uma pergunta:
- O que levou mais de 10.000 pessoas a querer "VER" e a se despedir da menina Eloá, poucos ali a conheciam?
O que estamos querendo ver?
Não deixemos com que o espetáculo da mídia nos retire o poder de Reflexão!
O espetáculo se repete,todos em busca de uma audiência frenética,
protagonistas do próprio show.
Não sei o que pensar, a não ser nas palavras: Desagregação,Inversão total de valores e principalmente banalização da vida
Muito me chocou mais uma vez, a cobertura  exagerada da mídia sobre o "espetáculo" protagonizado por um jovem, diante da sua dificuldade de tolerar uma perda, 
um Não,uma frustração de não poder ter o que  se quer.
Diante do não, eu mato?
Ao saber e depois confirmar, a entrada ao vivo de uma jornalista invasiva  e demagógica , para tentar negociar junto ao o jovem, a vida das duas garotas reféns. Que poder e formação é esta? Não acredito,onde fomos parar! 
A que ponto chegamos...É inaceitável .
É preciso aprendermos a conviver com nosso vazio interior, tanto barulho e exposição nos convoca para uma leitura cuidadosa, onde devemos nos perguntar:
O momento é de refletirmos:
Onde vamos parar? A cada dia que passa , casos como este nos chama e nos aprisiona no medo, no desamparo e principalmente na nossa própria fragilidade humana?
Diante de um mundo com tanta informação circulante, arrisco a uma pergunta:
- O que levou mais de 10.000 pessoas a querer "VER" e a se despedir da menina Eloá, poucos ali a conheciam?
O que estamos querendo ver?
Não deixemos com que o espetáculo da mídia nos retire o poder de Reflexão!
TECER A VIDA... Um Tear (um ir e vir) de sentimentos, momentos e vida. Certezas jamais, incertezas sempre.Tecendo histórias, pensamentos, reflexões, filmes, frases e devaneios. Um ponto aqui, outro ali, e sempre que tiver um nó... eu DESATO e dou um laço. Tecer...essa estranha Contradição! #JaneHaddad #Tecer #Teceravida
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Indignação diante de outro Show na Mídia
 O espetáculo se repete,todos em busca de uma audiência frenética,
protagonistas do próprio show.
Não sei o que pensar, a não ser nas palavras: Desagregação,Inversão total de valores e principalmente banalização da vida
Muito me chocou mais uma vez, a cobertura  exagerada da mídia sobre o "espetáculo" protagonizado por um jovem, diante da sua dificuldade de tolerar uma perda, 
um Não,uma frustração de não poder ter o que  se quer.
Diante do não, eu mato?
Ao saber e depois confirmar, a entrada ao vivo de uma jornalista invasiva  e demagógica , para tentar negociar junto ao o jovem, a vida das duas garotas reféns. Que poder e formação é esta? Não acredito,onde fomos parar! 
A que ponto chegamos...É inaceitável .
É preciso aprendermos a conviver com nosso vazio interior, tanto barulho e exposição nos convoca para uma leitura cuidadosa, onde devemos nos perguntar:
O momento é de refletirmos:
Onde vamos parar? A cada dia que passa , casos como este nos chama e nos aprisiona no medo, no desamparo e principalmente na nossa própria fragilidade humana?
Diante de um mundo com tanta informação circulante, arrisco a uma pergunta:
- O que levou mais de 10.000 pessoas a querer "VER" e a se despedir da menina Eloá, poucos ali a conheciam?
O que estamos querendo ver?
Não deixemos com que o espetáculo da mídia nos retire o poder de Reflexão!
O espetáculo se repete,todos em busca de uma audiência frenética,
protagonistas do próprio show.
Não sei o que pensar, a não ser nas palavras: Desagregação,Inversão total de valores e principalmente banalização da vida
Muito me chocou mais uma vez, a cobertura  exagerada da mídia sobre o "espetáculo" protagonizado por um jovem, diante da sua dificuldade de tolerar uma perda, 
um Não,uma frustração de não poder ter o que  se quer.
Diante do não, eu mato?
Ao saber e depois confirmar, a entrada ao vivo de uma jornalista invasiva  e demagógica , para tentar negociar junto ao o jovem, a vida das duas garotas reféns. Que poder e formação é esta? Não acredito,onde fomos parar! 
A que ponto chegamos...É inaceitável .
É preciso aprendermos a conviver com nosso vazio interior, tanto barulho e exposição nos convoca para uma leitura cuidadosa, onde devemos nos perguntar:
O momento é de refletirmos:
Onde vamos parar? A cada dia que passa , casos como este nos chama e nos aprisiona no medo, no desamparo e principalmente na nossa própria fragilidade humana?
Diante de um mundo com tanta informação circulante, arrisco a uma pergunta:
- O que levou mais de 10.000 pessoas a querer "VER" e a se despedir da menina Eloá, poucos ali a conheciam?
O que estamos querendo ver?
Não deixemos com que o espetáculo da mídia nos retire o poder de Reflexão!
domingo, 19 de outubro de 2008
Livraria Lello Porto
Cidade do Porto
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
TEMPO DE SER É INCOMPATÍVEL COM A PRESSA
 Nos últimos tempos, discute-se muito o papel da escola, família e educação. Fala-se muito das funções de cada um, do tempo, do tempo de fazer e do tempo de executar, mas não se fala do tempo de ser.
Nós, ocidentais, sentimos o tempo como algo vazio, que precisa ser preenchido rapidamente. Vivemos em um tempo sem tempo! Um tempo de ter! Um tempo de preencher. Um tempo de excesso de informação circulante. 
É necessário resgatarmos em nós e em nossos alunos o tempo de ser, o tempo de despertar potenciais, competências, sonhos e desejos adormecidos por um tempo de ter. 
É tempo de despertar em nossos aprendizes o desejo de saber. O saber que deve ser provocado por uma escola diferente. Uma escola encantada, impregnada de sonhos, desejos e possibilidades de ser. Acredita-se que a escola não pode tudo, mas pode muito mais do que imaginamos. 
Tempo de ser! É essa a função do verdadeiro educador. É essa a missão das verdadeiras instituições de ensino – injetar confiança em crianças e jovens, muitas vezes descrentes de seu valor, de suas habilidades, de sua singular capacidade de escrever novos roteiros para suas vidas. 
Façamos das nossas escolas um caminho real para uma efetiva mudança no ato de educar. 
Jane Patrícia Haddad (Pedagoga- Revista :Profissão Mestre)
Nos últimos tempos, discute-se muito o papel da escola, família e educação. Fala-se muito das funções de cada um, do tempo, do tempo de fazer e do tempo de executar, mas não se fala do tempo de ser.
Nós, ocidentais, sentimos o tempo como algo vazio, que precisa ser preenchido rapidamente. Vivemos em um tempo sem tempo! Um tempo de ter! Um tempo de preencher. Um tempo de excesso de informação circulante. 
É necessário resgatarmos em nós e em nossos alunos o tempo de ser, o tempo de despertar potenciais, competências, sonhos e desejos adormecidos por um tempo de ter. 
É tempo de despertar em nossos aprendizes o desejo de saber. O saber que deve ser provocado por uma escola diferente. Uma escola encantada, impregnada de sonhos, desejos e possibilidades de ser. Acredita-se que a escola não pode tudo, mas pode muito mais do que imaginamos. 
Tempo de ser! É essa a função do verdadeiro educador. É essa a missão das verdadeiras instituições de ensino – injetar confiança em crianças e jovens, muitas vezes descrentes de seu valor, de suas habilidades, de sua singular capacidade de escrever novos roteiros para suas vidas. 
Façamos das nossas escolas um caminho real para uma efetiva mudança no ato de educar. 
Jane Patrícia Haddad (Pedagoga- Revista :Profissão Mestre)
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Vila das Aves - Portugal
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Portugal
«Amigo
Maior que o pensamento
Por essa estrada amigo vem
Não percas tempo que o vento
É meu amigo também
Em terras
Em todas as fronteiras
Seja benvindo quem vier por bem
Se alguém houver que não queira
Trá-lo contigo também
Aqueles
Aqueles que ficaram
(Em toda a parte todo o mundo tem)
Em sonhos me visitaram
Traz outro amigo também»
Traz outro amigo também
José Afonso
 
 
 
 
 
 
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Lançamento na Escola da Ponte - Vila das Aves
Cidade do Porto
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